Quando pensamos em
relacionamento, geralmente o primeiro que vem em mente é o amoroso
– namoro. Mas claro, relacionamento é uma palavra que denota
vários significados. Cada significado pode ser considerado como um
contrato específico e particular, cada um com suas cláusulas. Vamos
tratar nesse momento do relacionamento amoroso, o namoro.
Bem, chegamos em um
consenso de que o namoro é um contrato. Todavia, todo contrato tem
cláusulas e é um compromisso firmado com alguém, nesse, com uma
outra pessoa física. Portanto, namoro é um contrato que visa
aproximar duas pessoas. Tal tarefa exige tempo. Tempo de dedicação
para com o outro. Vamos criar uma situação hipotética para
desenvolver o raciocínio.
Se duas pessoas querem
compromisso é bom que se conscientizem de que é uma
responsabilidade e bem grande por sinal, pois trata de corações que
são passíveis de destruição. Parece um exagero, mas não é.
Depois de tomada a consciência, essa pessoa deve pensar com uma
certa lógica, e não só pela emoção.
Dissemos que o namoro
exige tempo, porque ambos precisam compartilhar momentos. E se você
não tiver esse tempo disponível?
Aí começa a análise
interior...para ver se existe alguma tarefa “sobrando” na sua
vida que possa ser paralisada e substituída. Nesse caso hipotético
a resposta é não, não tem uma tarefa nessas condições.
Por isso temos que pensar em outro recurso...a renúncia.
Renunciar não é uma
tarefa fácil, pois exige uma coragem e domínio próprio enormes e,
exige também uma “ cara de pau”, porque cá pra nós, renunciar
é quebrar um outro contrato, já firmado com alguém ou com alguma
coisa ou com você mesma. Isso lhe parece trivial?
Porque pra mim não é
normal quebrar um contrato por causa de outro, a não ser que seja em
uma situação extrema, (entenda extrema como por causa de propósitos
que Deus lhe direcione/mande!) que nesse caso, não é!
A pergunta é: você está
pronto/a para renunciar uma parte de sua vida, de suas horas, para se
dedicar à alguém?
É importante lembrar de
palavras tão significativas, como, contrato - responsabilidade - tempo -
renuncia - vida.
Portanto, o que nos
constitui, o que forma a vida, não pode ser tratado como banal,
porque não é.
O namoro é algo muito
sério, que precisa ser tratado com seu devido valor. Suas cláusulas
precisam ser cumpridas, uma a uma, para que se construa de fato, o
respeito, a dedicação, a admiração, os sonhos e planos para o
futuro, as realizações e enfim... possua felicidade e não
tormento.
Escrevi só pra lembrar à humanidade do verdadeiro propósito dos relacionamentos, porque basta
olharmos para o lado e veremos centenas de testemunhos negativos, resultantes de escolhas erradas. Sabe porque?
Não foi dado ao
relacionamento o valor devido.
Não foi levado a sério o
contrato firmado e no fim das contas o que resta são pessoas
angustiadas, que resolvem “sair do eixo” com mais intensidade
para “descontar” o passado.
Solução? ...isso me
parece mais uma atitude não pensada.
Gostaria de deixar uma
ultima msg.: Antes de preencher sua vida, faça todas as análises
necessárias, conheça a si mesmo e só depois, tome uma decisão. "Pergunte a você!"
DTA;
Lorena L.
DTA;
Lorena L.
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